quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

MULHERES EM ÓPERAS- HOMENAGENS ACRÓSTICAS DE SILVIA ARAÚJO MOTTA-BELO HORIZONTE-MINAS GERAIS-BRASIL





Le Palais Garnier; Opera de Paris-França

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 ORIGEM DOS ACRÓSTICOS
Acróstico-didático(*) nº 4893
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Por Sílvia (de Lourdes) Araújo Motta
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O- O acróstico é uma poética composição
R- Rimada, na qual, livremente ou não,
I - Impõe um conjunto de letras iniciais
G- Garantidas mediais, cruzadas ou finais,
E- Em que a leitura vertical ou diagonal
M-Muitas vezes forma uma palavra ou frase.

D- Desde os Séculos V e VI, nos oráculos,
O-O grego Epicarmo já fazia acrósticos.
S- Surgia também nos epigramas funerais.

A -A frase “Jesus Cristo, Filho de Deus e Salvador”
C- Contém o mais célebre acróstico “ICHTHYS”
R-Realmente escrito no século IV : “PEIXE”
O-O maior símbolo místico do Cristianismo;
S- Sua autoria foi atribuída a Lactâncio e Eusébio.
T-Tantos, por Ênio-em Roma.Comodiano de Gaza,
I- Idade Média, e os feitos na poesia métrica latina.
C-Com Hinos na poesia inglesa de John Davies
O-Os adeptos portugueses :Camões, Garcia Rezende...
S-Sinal Acadêmico do Pe. Antônio de Oliveira, Edgar Pöe.

Belo Horizonte, 10 de fevereiro de 1985.
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Curiosidades:Poemas:
1-Acróstico=Letras iniciais
Mesóstico=Letras mediais
Teléstico=Letras finais
Diacróstico=Iniciais e mediais.

2-Acrósticos podem ser: biográficos, autobiográficos, históricos,comemorativos,eróticos,humorísticos
filosóficos, líricos, psicológicos, Informáticos
didáticos, poéticos ou não,de despedida,
de boas-vindas, em forma de prece, etc...

OBS:
A palavra grega para peixe é ICHTYS OU ICHTUS e as suas cinco letras são as do acróstico do Século IV “IESUS CHRISTUS THEOU YICUS SOTER”, o que quer dizer: Jesus Cristo Filho de Deus Salvador, correspondente ao título completo dado a Jesus.
 
Nota:
(Voilà ce qu'en dit le Dictionnaire Hachette Multimédia 1997 (vous pouvez, bien-sûr, contrôler chez vous sur votre propre dico s'il est sérieux.) :
ICHTYS OU ICHTUS, MONOGRAMME qui désigne le CHRIST ; il est composé des initiales des mots grecs IESOUS CHRISTOS THÉOU YIOS (ou Uios) Sôter ("JÉSUS-CHRIST FILS DE DIEU SAUVEUR"), soit en Grec, IKHTHUS, mot qui signifie "POISSON" (les premiers chrétiens décoraient parfois les catacombes de la figure du poisson).
Confira:
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/334036
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/905603
http://clubedalinguaport.blogspot.com





MARIA CALLAS
Foto:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Callas
http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u323.jhtm
http://www.callas.it/english/cronologia.html
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MARIA CALLAS (Maior Celebridade da Ópera)
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Acróstico nº 4846-(1ª homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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M-Maria Cecília Sofia Anna, MARIA CALLAS nasceu
A-Aos dias 2 de dezembro de 1923 em New York,USA;
R-Recebeu o título de Maior Celebridade da Ópera no
I-Inesquecível Século XX, pela voz que desenvolveu:
A-A{Maior Soprano Coloratura de Todos os Tempos}.
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C-Casada com G.B.Meneghini, seu empresário, por 10 anos!
A-Amante do milionário Aristóteles Onassis, não foi feliz!
L-Luminosa amplitude vocal fora do comum, tornou-a mito,
L-Ligou a dramaticidade à criatividade teatral revolucionária.
A-Aos 53 anos faleceu em Paris, dia 17 de setembro de 1977.
S-Ser famosa, bonita e rica não traz a felicidade extraordinária.
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Belo Horizonte, quarta-feira, 23 de janeiro de 2013.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4102078
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CURIOSIDADES:Gravações Célebres de Callas,
Verdi, Macbeth. 1952.
Puccini, Tosca. 1953.
Bellini, Norma.  1954.
Donizetti, Lucia di Lammermoor. Berlin, 1955.
Verdi, La Traviata.  1955.
Verdi, Il Trovatore.  1956.
Donizetti, Anna Bolena.  1957.

Pelo selo EMI: Norma/I Puritani/La Sonnambula/
Carmen/Lucia di Lammermoor/Cavalleria Rusticana/
La Gioconda/La Boheme/Madama Butterfly/Manon Lescaut/
Tosca/Turandot/Il Barbiere di Siviglia/Il Turco in Italia/Ainda/
Un Ballo in Maschera/La Forza del Destino/
Rigoletto/La Traviata/Il Trovatore/.

Pelo selo FONIT CETRA:
"Incontri memorabili"
Vol. 1: Maria Callas Nicola Filacuridi, 1952
Vol. 2: Maria Callas Beniamino Gigli, 1954
Vol. 7: Maria Callas Gianni Raimondi, 1956
"Norma", 29 de junho de 1955
"Parsifal", 21 de novembro de 1950
"La Gioconda", 1952
"La Traviata", 1953
"Arie Celebri"
Maria Callas cantou 1958 a ópera La Traviata, em Portugal.

REFERÊNCIAS:
Maria Callas : A Musical Biography, de Robert Levine.
The Callas Legacy: The Complete Guide to Her Recordings on Compact Disc, de John Ardoin. The Unknown Callas: The Greek Years, de Nicholas Petsalis-Diomidis. Maria Meneghini Callas, de Michael Scott.
Maria Callas : A Mulher por trás do Mito, de Ariana Huffington.

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Estátua representando a personagem Carmen em Sevilha.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carmen 

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 Publicity shots for the CARMEN revival at the Metropolitan Opera, New York, in January 1915, with Enrico Caruso and Geraldine Farrar. Caruso is centre in the upper row, Farrar top left and bottom right.

                                        http://en.wikipedia.org/wiki/Georges_Bizet


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 CARMEM- ÓPERA DO FRANCÊS  BIZET
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Acróstico nº 4847-(2ª homenagem  da Série: Mulheres, em Óperas.)
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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C-Carmem é uma ópera de Georges Bizet;
A-A estréia, em 1875, em Paris CARMEM
R-Representa a bela cigana sedutora que
M-Manteve o romance com Don José que
E-Era Militar das Brigadas dos Dragões de Almanza
M-Mas desertou-se, ajuntou-se aos contrabandistas...
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D-Desgraçou sua vida por aquela mulher leviana
E-E que lhe traiu ainda, com o toureiro Escamillo...
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B-Bem à entrada da Praça de Touros,  em Sevilha,
I-Implora o retorno de Carmem que lhe atira o anel:
Z-Zombando de seu papel somente, de antiga amante...
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E-Em fúria, D. José enfia uma faca na barriga de Carmem; à hora,
T-Toda a multidão sai delirante com o Toureiro que acena e chora.
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Belo Horizonte, 23 de janeiro de 2013.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4103481

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Nota:
{ Mulher leviana: assim era apresentada pela moral sexual burguesa do século XIX a Carmen de Bizet, sedutora e vingativa; na arena ela era a toureira e os amantes desadvertidos, os intrépidos touros, prontos a morrer de paixão...Autor desconhecido. }




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Richard WAGNER (1813-1883)

Tristão e Isolda (Tristan und Isolde), 

ópera em três atos


  
Tristão e Isolda com a poção mágica.


 ISOLDA E TRISTÃO-
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Acróstico nº 4848-(3ª  homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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I-Isolda é a princesa que veio da Irlanda
S-Sendo acompanhada por Tristão...
O-Os dois, acidentalmente bebem
L-Líquido com porção Mágica do Amor
D-Dedicado ao tio dele, que se casou com ela.
A-Apesar da violação das leis, os dois

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E-Escandalizavam a todos, pela traição...
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T-Tristão mortalmente ferido pede para
R-Rever Isolda que só chega após sua morte!
I-Idade Média retrata o mito de Tristão
S-Sobretudo, a partir do século XII;
T-Trata-se do amor trágico de Isolda que
Ã-Ao ver Tristão morto, morre de tristeza.
O-O amor exerce influência na VIDA!
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Belo Horizonte, 25 de janeiro de 2013.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4103489

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                                          OTELLO-ÓPERA DE GIUSEPPE VERDI


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 DESDÊMONA DE OTELLO
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Acróstico nº 4849-(4ª  homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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D-Desdêmona é a esposa do esperado Otello que
E-É o Governador de Chipre e General do Exército.
S-Sempre o CIÚME é o causador das tragédias
D-De amargas dúvidas em busca do traiçoeiro
Ê-E a vingança perpassa pela dor e angústia,
M-Manifesta o desequilíbio até à maldição...
O-Otello sufoca a esposa com uma almofada!
N-No complot de Yago, Emília chega tarde e faz
A-A revelação da injustiça, nos últimos momentos...
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D-Desdêmona nega a traição ao amado marido
E-E mesmo assim, nada pode salvá-la do furor.
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O-O plano diabólico do senhor guarda-marinha
T-Teve sucesso para destruir o casamento de Otello.
E-Em finais do século XV, na tradição da ópera,
L-Otello arrependido enterra o punhal no próprio corpo.
L-Lenço desconhecido em casa, traz o final crucial para
O-Os quatro atos do compositor italiano Giuseppe Verdi.
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Belo Horizonte, sexta-feira, 25 de janeiro de 2013.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4103532


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La Traviata (em português significa figurativamente, "A mulher caída") é uma ópera em quatro cenas (três ou quatro actos) de Giuseppe Verdi com libreto de Francesco Maria Piave. Foi baseada no romance A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho. Estreou a 6 de março de 1853 no Teatro La Fenice, em Veneza.


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2008-imagem:
 http://operaindex.blogspot.com.br/2009/09/operas-famosas.html






VIOLETTA  E ALFREDO-In LA TRAVIATA DE VERDI-(5ª  homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)
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Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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V-Violetta, soprano, é uma mulher mundana.
I-Irradia paixão, mas não aprendeu a amar;
O-O tenor Alfredo recebeu dela uma camélia e
L-Logo após bela declaração, ela resolveu aceitar
E-E foram morar pobremente, perto de Paris.
T-Tendo recebido a carta selada de Violetta para
T-Tratar da separação deles, ele promete vingar...
A-A Festa dos Mascarados recebe Violetta que
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E-Entra acompanhada do Barão Douphol, mas faz
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A-A confissão mentirosa, a pedido do pai de Alfredo.
L-Logo ele fica furioso...mas o duelo foi-lhe negado!
F-Finalmente Violetta desmaia. Adoece com tuberculose...
R-Recebe a carta do Pai de Alfredo que ficou arrependido...
E-Então Alfredo e seu pai Giorgio visitam Violetta acamada;
D-Debilitada entrega-lhe seu retrato para a amada que quiser.
O-Os espamos da dor cessam, mas em seguida, ela expira.
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Belo Horizonte, sábado, 26 de janeiro de 2013.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4106396

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*LA TRAVIATA é uma ópera de Giuseppe Verdi.. Foi baseada no romance A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho. Estreou a 6 de março de 1853 no Teatro La Fenice, em Veneza
*
LA TRAVIATA
Compositor:Giuseppe Verdi – ÓPERA: La Traviata

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La Traviata
Giuseppe Verdi - La Traviata
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Libiamo, libiamo nei lieti calici,
che la bellezza infiora,
e la fuggevol, fuggevol ora
s'inebri a voluttà.

Libiam nei dolci fremiti
che suscita l'amore,
poiché quell'occhio al core
onnipotente va.

Libiamo,
amore,
amore fra i calici
più caldi baci avrà.

Libiamo,
amore,
amore fra i calici
più caldi baci avrà.

Tra voi saprò, saprò dividere
il tempo mio giocondo.
Tutto è follia, follia nel mondo,
ciò che non è piacer.

Godiam, fugace e rapido
è il gaudio dell'amore.
È un fior che nasce e muore,
né più si può goder.

Godiam
c'invita,
c'invita un fervido
accento lusinghier.

Godiam la tazza, la tazza e il cantico
la notte abbella e il riso.
In questo, in questo paradiso
ne scopra il nuovo dì.

La vita è nel tripudio.
Ancor non s'ami ancora.
Nol dite a chi l'ignora.
È il mio destin così.

Godiam la tazza, la tazza e il cantico
la notte abbella e il riso.
In questo, in questo paradiso
ne scopra il nuovo dì.

Il nuo', il nuo', il nuovo dì.
Il nuo', il nuo', il nuovo dì.
Il nuovo dì!
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Tradução:
Brindemos, brindemos nos alegres cálices,
que a beleza floresce,
e a fugaz, fugaz hora
se inebrie voluptuosamente.

Brindemos nos doces frêmitos
que suscita o amor,
pois aquele olhar ao coração
onipotente vai.

Brindemos,
amor,
amor entre os cálices
mais quentes beijos terá.

Brindemos,
amor,
amor entre os cálices
mais quentes beijos terá.

Com vocês saberei, saberei dividir
o tempo meu feliz.
Tudo é loucura, loucura no mundo,
o que não é prazer.

Gozemos, fugaz e rápido
é o gáudio do amor.
É uma flor que nasce e morre,
e não pode-se mais saborear.

Gozemos
nos convida,
nos convida um fervido
acento lisonjeiro.

Gozemos a taça, a taça e o cântico
embeleza a noite e o riso.
Neste, neste paraíso
descubra o novo dia.

A vida é no tripudio.
Também se não se ama ainda.
Não o diga a quem o ignora.
É o meu destino assim.

Gozemos a taça, a taça e o cântico
embeleza a noite e o riso.
Neste, neste paraíso
descubra o novo dia.

O novo, o novo, o novo dia.
O novo, o novo, o novo dia.
O novo dia!
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1) ( Cantam: o tenor Giuseppe di Stefano & o soprano Maria Callas )
( Dá opera "La Traviata" de Giuseppe Verdi - 1853
( Libreto: Francesco Maria Piave )
 ( Do romance "A Dama das Camélias" de Alexandre Dumas Filho )
http://italiasempre.com/verpor/libiamo2.htm
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2)Com Pavarotti:  http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=uDo8Iz8LzW4#at=46

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                                                            GIACOMO PUCCINI



La Bohème é uma ópera em quatro atos de Giacomo Puccini, com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, baseado no livro de Henri Murger, Scènes de la vie de bohème. Estreou no Teatro Regio de Turim a 1 de fevereiro de 1896, sob a regência de Arturo Toscanini.


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imagem:
 http://operaindex.blogspot.com.br/2009/09/operas-famosas.html



MIMI DE LA BOHÈME-(de GIACOMO PUCCINI)
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Acróstico nº 4852-(6ª  homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil.
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M-Mimi é a pobre parisiense, tuberculosa,
I-Infeliz, que ama o pobre poeta Rodolfo...
M-Marcelo, da pintura não famosa, ama Musseta!
I-Introdução nos palcos de uma ópera proletária...
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D-Dueto de amor e morte é um ponto alto da cena,
E-Entre o tenor Rodolfo com Mimi, antes de morrer;
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L-Leva à emoção ver o intelectual Rodolfo a soluçar,
A-A gritar no final: Mimi! Mimi! Repetindo sol sustenido!
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B-Baseada no livro do francês Henry Murger:
O-O imortal [Scènes de La Vie de Bohème]. Até
H-Hoje, La Bohème é uma das mais famosas obras do
È-Escritor e Compositor GIACOMO PUCCINI,
M-Mostrada em quatro atos dramáticos; nove atores;
E-Estreou em Turim, no Teatro Régio, em 1-2-1896.
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Belo Horizonte, sábado, 26 de janeiro de 2013.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4107040
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                                                            AIDA EM NEW YORK



AÍDA  é uma ópera em quatro atos com música de Giuseppe Verdi e libreto de Antonio Ghislanzoni, com estréia mundial na Casa da Ópera, Cairo, aos 24 Dezembro de 1871



imagem:
http://operaindex.blogspot.com.br/2009/09/operas-famosas.html




ASSISTA:

<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/N50J18CtWDg" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

 CELESTE AÍDA DE GIUSEPPE VERDI-(no EGITO ANTIGO)
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Acróstico nº 4853-(7ª homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil.
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A-Aída é uma escrava no Egito Antigo...Ópera
Í-Inspirada pelo compositor Verdi; sua estreia
D-Desde 24 de dezembro de 1871; na verdade Aída era
A-A princesa capturada, na Etiópia, filha do Rei Amonasro...
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D-Descoberta sua origem, seu apaixonado Radamés,
E-Era o general egípcio, prometido à filha do Faraó,
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G-Garante o segredo, lidera o exército contra os
I-Invasores e vence a batalha para defender Aída.
U-Uma colossal [Marcha Triunfal-Gloria all´Egito]
S-Serve até hoje, para avivar solenidades grandiosas;
E-Em segundo ATO, tornou-se a parte célebre da Ópera;
P-Para a épica história de amor, surge a realidade,
P-Provável traição, tentativas de uso de punhal...
E-Entre ciúmes de Amneris, sustenta seu amor para Aída;
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V-Vê-se dividido entre seu povo e seu amor de verdade.
E-Então no interrogatório de Ramfis, é condenado à morte,
R-Rendeu-se a ser enterrado vivo. Aída seguiu a mesma sorte
D-Despediu-se da vida também, para ir morrer com Radamés.
I-Invocando deuses Amneris reza no templo. Sacerdotes cantam.
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Belo Horizonte, domingo, 27 de janeiro de 2013.
http://www.recantodasletras.com.br/escrivaninha/publicacoes/index.php
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Marcha Triunfal (Gloria all'Egitto),
CELESTE AIDA
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Se quel guerrier
Io fossi! se il mio sogno
S'avverasse!... Un esercito di prodi
Da me guidato... e la vittoria... e il plauso
Di Menfi tutta! E a te, mia dolce Aida,
Tornar di lauri cinto...
Dirti: per te ho pugnato, per to ho vinto!
Celeste Aida, forma divina.
Mistico serto di luce e fior,
Del mio pensiero tu sei regina,
Tu di mia vita sei lo splendor.
Il tuo bel cielo vorrei redarti,
Le dolci brezze del patrio suol;
Un regal serta sul crin posarti,
Ergerti un trono vicino al sol.

Celeste Aida, forma divina,
Mistico raggio di luce e fior, ecc.

Information about the opera: http://en.wikipedia.org/wiki/Aida
Informação sobre a ópera: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aida

Soprano: Maria Guleghina
Tenor: Richard Leech
Isaac Karabtchevsky Orquestra Sinfônica Municipal e Coral Lírico
http://www.youtube.com/watch?v=N50J18CtWDg
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Panfleto da primeira apresentação de  
A Flauta Mágica, em 30 de setembro de 1791.

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imagem:A cantora Alice Verlet no papel da Rainha da Noite,
 em apresentação da Flauta Mágica de 1912
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Wolfgang_Amadeus_Mozart

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Nota:Para Tiamino é dada uma FLAUTA MÁGICA que modifica o humor de quem a ouve e faz com que todos fiquem bem e felizes, enquanto a Papageno lhe são dados SINOS MÁGICOS DE PRATA para que o protejam com seu som durante o resgate no palácio de Sarastro.

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PAMINA DA FLAUTA MÁGICA-ÓPERA ALEMÃ-DE MOZART
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Acróstico nº 4854-(8ª homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil.
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A-A FLAUTA MÁGICA é uma ópera em dois ATOS:
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F-Famosa [Die Zauberllöte] no [Theater auf der Wieden]
L-Libreto alemão de EMANUEL SCHIKANEDER;
A-A estréia aconteceu em Viena, 30 de setembro/1791.
U-Uma amostragem da filosofia do ILUMINISMO,
T-Traz árias conhecidas entre Papageno e Papagena,
A-A tríada da Revolução Francesa, por influência
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M-Maçônica: Liberdade, Igualdade, Fraternidade;
Á-Aparecem em vários momentos dos diálogos;
G-Garantindo que é preciso passar das TREVAS
I-Impostas pelo pensamento medieval para a
C-Conscientização do mundo RACIONAL, onde
A-A sabedoria aparece como uma única possibilidade,
-
Ó-Oferecendo a direção da LUZ iluminista...
P-PAMINA e Tamino é o casal, com ajuda de Sarastro,
E-Enfrenta obstáculos para conseguirem o ideal:
R-Realização plena, pela liberdade de pensamento;
A-As três DAMAS da Rainha Da Noite castigam a
 -
A-Mentira do Príncipe Tamino, com cadeado à sua boca!
L-Limitados, os dois passam pela prova do SILÊNCIO,
E-E também pela prova da ÁGUA e do FOGO.
M-Maior final simbólico demonstram fraternidade:
Ã-A celebração da coragem, virtude, sabedoria, amor.
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Belo Horizonte, domingo, 27 de janeiro de 2013.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4107385
 

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 ASSISTIR VIDEO INCRÍVEL:
A COLORATURA MAIS DIFÍCIL DA ÓPERA DE MOZART
POR VÁRIAS ARTISTAS: 
 <iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/2eADuDAIVfA" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

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Assistir video:
2º ATO :A flauta mágica:Diálogo para suplicar a vingança
Pamina e sua Mãe /Ária/Legendada
2º ato da peça A Flauta mágica ((Die Zauberflöte - Mozart).Diana Damrau como Rainha da Noite. Versão com legenda em português feita por Pablo P.
Pamina está num jardim. Aparece a Rainha da Noite, informando-a que o seu amado se aliou com o inimigo. A jovem percebe que é o coração de sua mãe que destila maldade e ódio. Esta dá um punhal à filha, exigindo-lhe que mate Sarastro sob pena de ser rechaçada para sempre por ela. Pamina fica horrorizada
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http://www.youtube.com/watch?v=FmEsGj2Jvho


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                                                             VICTOR HUGO EM 1853



LA GIOCONDA, baseado em Angelo, tyran de Padoue de Victor Hugo, é uma ópera de Amilcare Ponchielli e libreto de Arrigo Boïto, ambientada na Veneza do Século XVII. Foi um grande sucesso, especialmente em sua terceira e última versão (Teatro alla Scala, Milão, 28 de Março de 1880

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 LA GIOCONDA DE PONCHIELLI
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Acróstico nº 4857-(9ª homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil.
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L-La Gioconda é uma famosa Ópera de
A-Amilcare PONCHIELLI, dramático,
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G-Gênero italiano do francês Grand-Ópera,
I-Inclui seis papéis principais, e, ainda,
O-Outros catorze papéis menores; libretista
C-Conhecido pelo nome de Arrigo Boito.
O-O texto baseado em ANGELO, {tyran}
N-No {Padoue} do imortal Victor Hugo.
D-Do Ato1: A Boca do Leão; Ato2:O Rosário;
A-Ato3:A Casa de Ouro;Ato4:O Canal Orfano.
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D-Da parte mais divulgada mundialmente,
E-É a Dança das Horas, balé com 14 bailarinas;
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P-Primeira apresentação em Milão, em 1876;
O- Outra versão em 1876 e em 1880...
N-Nascido em Paderno Fasolaro, agora,
C-Conhecida Paderno Ponchielli, perto de Cremona:
H-Homem que, basicamente só compôs Óperas;
I-Inscrito aos nove anos, ganhou uma Bolsa de
E-Estudos no Conservatório de Milão e aos 10 anos,
L-Linda Sinfonia compôs. {La Gioconda} traduz
L-Linda e {A Mulher Feliz} em Veneza do Séc. 12.
I-Infelizmente seu fim é trágico e da mãe cega também.
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Belo Horizonte, segunda-feira, 28 de janeiro de 213.

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Nota:
Dance of the Hours:youtube:
"La Gioconda, acte 4 : La danse des heures"
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=gmBF1bOlKOA#!

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http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4110203

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Para ouvir, vendo o universo pelo telescópio:
Autor: P. Mascagni, Intermezzo, ÓPera Cavalleria Rusticana | Pics from the Hubble telescope

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/jd8KeCI0keg" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
 

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  MAMMA LUCIA-ÓPERA CAVALLERIA RUSTICANA-(ROMA-1890)
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Acróstico nº 4861-

(10ª homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil.
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C-Cavalleria Rusticana, ópera de Pietro Mascagni,
A-A tradução é Cavalheirismo Rústico, em português;
V-Viu a estréia aos 17-5-1890, Teatro Costanzi/Roma.
A-A Igreja próxima da taberna de MAMMA LÚCIA
L-Lotada pelo povo da Procissão de Páscoa, mas ela não vai.
L-Logo conversa com a jovem prometida de seu filho:
E-Ele é Turiddu que amava Lola antes de ir para o Exército.
R-Retornando encontrou Lola casada com Alfio...suspeitas!
I-Intrigas sempre causam as grandes tragédias entre amados!
A-A ciumenta Santuzza contou tudo para Alfio que jurou vingar!
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R-Retornando da Missa vão brindar na casa de Turiddu que
U-Uma taça de vinho serve ao Alfio que não aceita por mal.
S-São desafiados ao duelo, pelo gesto scicillano, então ,
T-Totalmente furioso, Alfio lhe morde o lóbulo da orelha.
I-Instantes depois do duelo, aparece a mulher desconhecida
C-Com olhos arregalados e se aproxima da mãe de Turiddu:
A-Avisa que seu filho acaba de morrer no duelo com Alfio.
N-Naquele momento ela se lembra que ele lhe rogou
A-Antes de morrer: -Mamma Lúcia, cuide de Santuzza.
-
Belo Horizonte, segunda-feira, 28 de janeiro de 2013.

-
Nota:
As passagens mais conhecidas desta ópera são a Abertura Sinfônica e o Intermezzo, que são peças conhecidas do público geral, tendo sido usadas como parte da trilha sonora de novelas como Sangue do Meu Sangue (SBT, 1995) e Terra Nostra (Rede Globo, 1999).
1-Intermezzo:
http://www.youtube.com/watch?v=9MqTvfXIzug
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2- http://www.youtube.com/watch?v=3A6KGB3WnUY&list=PLCB6C3DF6D8324F78
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Cuarta parte de la ópera Cavalleria Rusticana de Pietro Mascagni. Producción de Franco Zefirrelli, con las voces principales de Elena Obraztsova, Placido Domingo y Renato Bruson. Georges Prêtre dirige la orquesta y coros del Teatro alla Scalo di Milano.
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Também são famosas as seguintes árias:
"O Lola" (ária de Turiddu, cena inicial - parte da Abertura)
"Il Cavallo Scalpita" (ária de Alfio, primeiro ato)
"Regina Cælli Lætare/Ineggiamo al Signor" (Coro da Procissão, primeiro ato)
"Voi lo sapete, o mamma" (ária de Santuzza, primeiro ato)
"Ah! lo vedi, che hai tu detto?" (Dueto: Turiddu e Santuzza, primeiro ato)
"Ad essi non perdono" (Ária de Alfio, primeiro ato)
"Viva il vino spumeggiante" (Ária de Turiddu, segundo ato)
"Addio alla madre" (Ária de Turiddu, segundo ato)

---***---


Para assistir o video mais completo:

 <iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/ttSC80yxH4I" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

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Parte 5-Despedida do filho à mãe:

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/ttSC80yxH4I" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

-/-

VIVA IL VINO SPUMEGGIANTE

Intanto amici, qua,
Beviamone un bicchiere.

Viva il vino spumeggiante
Nel bicchiere scintillante
Come il riso dell'amante
Mite infonde il giubilo!
Viva il vino spumeggiante
Nel bicchiere scintillante
Come il riso dell'amante
Mite infonde il giubilo!

Viva il vino ch'è sincero,
Che ci alleta ogni pensiero,
E che affoga l'umor nero
Nell'ebbrezza tenera.
Viva il vino ch'è sincero,
Che ci alleta ogni pensiero,
E che affoga l'umor nero
Nell'ebbrezza tenera.

Viva!
Ai vostri amori!

Viva!
Alla fortuna vostra!

Viva!
Beviam!

Viva! beviam!
Rinnovisi la giostra!
Viva il vino spumeggiante
Nel bicchiere scintillante
Come il riso dell'amante
Mite infonde il giubilo!

Viva il vino ch'è sincero,
Che ci alleta ogni pensiero,
E che affoga l'umor nero
Nell'ebbrezza tenera.

Viva! beviam! etcÂ…

Beviam!

---***---
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4111300

---***---


Gioachino Rossini, circa 1820.

O barbeiro de Sevilha, ou a precaução inútil (Il barbiere di Siviglia, ossia L'inutile precauzione) é uma ópera-bufa em dois atos do compositor italiano Gioachino Rossini, com um libreto de Cesare Sterbini, baseado na comédia Le Barbier de Séville, do dramaturgo francês Pierre Beaumarchais.

ROSINA DO BARBEIRO DE SEVILHA-ÓPERA DE GIOACCHINO ROSSINI-(*1792-†1868)
-
Acróstico nº 4862-(11ª Homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
-
R-ROSINA estuda música com Don Basílio, mas
O-O ciumento Dr. Bartolo promete-lhe casamento;
S-Sempre disposto, FIGARO é o barbeiro de Sevilha,
I-Irradiando alegria, bom temperamento, na cidade,
N-Na verdade, faz de tudo para ajudar todas as pessoas.
A-ALMAVIVA é o Conde apaixonado por Rosina.
 -
D-Diante daquele insucesso na paixão, Figaro resolveu
O-O problema, por dinheiro, consegue convencer Don
 -
B-Basílio colaborar com a fuga de Almaviva e Rosina.
A-As tentativas, da conquista anterior, foram muitas:
R-Realmente ele amava a jovem. Com planos e ajuda do
B-Barbeiro FIGARO, quando Don Bartolo aproxima
E-E vai prender o intruso, fica sabendo que ele é Conde...
I-Inesperadamente,vê que os dois já estão casados...
R-Realmente o soldado/sargento e todos abençoam
O-O CASAL: o Conde Almaviva e a linda Rosina.
 -
D-Do libretista Cesare Sterbini, desde 1775, o texto
E-Esteve interpretado por outros, mas a Ópera-Bufa
 -
S-Somente a de Rossini, perdurou; em 2 Atos, 3 cenas
E-E a ÁRIA mais famosa, desde 1816, é sem dúvida,
V-Verdadeiramente:[Largo Al Factorum] a mais cantada,
I-Inúmeras vezes, repetindo o nome do barbeiro Figaro...
L-Logo aos 18 anos, compôs a 1ª de suas 30 ÓPERAS:
H-Homem que soube fazer fortuna com música e desfrutá-la;
A-A Fundação Beneficente da Villa Rossini dá um Prêmio Anual.
-
Belo Horizonte, terça-feira, 29 de janeiro de 2013.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4113324

-
Artistas italianos:
FIGARO/barítono;ROSINA/soprano;ALMAVIVA/tenor
Dr. BARTOLO/baixo;Don BASILIO /baixo;FIORELLO/baixo
BERTHA/soprano;AMBROSIO/baixo.
-/-
Para ouvir:FIGARO
Rossini. O Barbeiro de Sevilha - Fígaro. Traduzido - Legendado.
http://www.youtube.com/watch?NR=1&v=jyiLscCyJ98&feature=fvwp
-
Letra e tradução: FIGARO
http://italiasempre.com/verpor/largoalfactotum2.htm
( Estréia no Teatro Argentina de Roma em 20 de fevereiro de 1816 )
-
Largo al factotum della città. Largo!/La la la la la la la la la la!
Presto a bottega che l'alba è già. Presto!/La la la la la la la la la la!
Ah, che bel vivere, che bel piacere,
che bel piacere/per un barbiere di qualità!/Di qualità!
Ah, bravo Figaro!/Bravo, bravissimo. Bravo!
La la la la la la la la la la!/Fortunatissimo per verità! Bravo!
La la la la la la la la la la!/Fortunatissimo per verità!
Fortunatissimo per verità!/La la la la la la la la....!
Pronto a far tutto, la notte e il giorno
sempre d'intorno in giro sta.
Mera cuccagna per un barbiere,
vita più nobile, no, non si ha.//La la la la la la la la....!
Rasori e pettini, lancette e forbici,
al mio comando tutto qui sta.
Rasori e pettini, lancette e forbici,
al mio comando tutto qui sta.
V'è la risorsa poi del mestiere,
con la donnetta, col cavaliere.
Con la donnetta, tralalalalalalá!
Col cavaliere, la la la la la la....!
Ah, che bel vivere, che bel piacere,/che bel piacere
per un barbiere di qualità!/Di qualità!
Tutti mi chiedono, tutti mi vogliono,
donne, ragazzi, vecchi, fanciulle.
Qua la parrucca! Presto la barba!
Qua la sanguigna! Presto il biglietto!
Tutti mi chiedono, tutti mi vogliono,
tutti mi chiedono, tutti mi vogliono.
Qua la parrucca! Presto la barba!
Presto il biglietto! Prest.....!
Figaro, Figaro!/Figaro, Figaro!
Figaro, Figaro!/Figaro, Figaro!
Ahimè, ahimè, che furia!/Ahimè, che folla!
Uno alla volta, per carità!/Per carità! Per carità!
Uno alla volta, uno alla volta,/uno alla volta, per carità!
Figaro! Son quà!/Figaro! Son quà!
Figaro quà, Figaro là!/Figaro quà, Figaro la!
Figaro sù, Figaro giù!/Figaro sù, Figaro giù!
Pronto prontissimo, son come il fulmine,
sono il factotum della città.
Della città! Della città!/Della città! Della città!
Ah, bravo Figaro, bravo, bravissimo!/Ah, bravo Figaro, bravo, bravissimo!
Fortunatissimo, fortunatissimo,/fortunatissimo per verità!
Ah, bravo Figaro, bravo, bravissimo!/Ah, bravo Figaro, bravo, bravissimo!
Fortunatissimo, fortunatissimo,/fortunatissimo per verità!
Sono il factotum della città!/Sono il factotum della città!
Della città!/Della città!/
-
TRADUÇÃO:
-
Abram o caminho ao factótum da cidade. Abram!
La la la la la la la la la la!
Depressa, para a a loja que já alvoreceu. Depressa!
La la la la la la la la la la!
Ah, que belo viver, que belo prazer,/que belo prazer
para um barbeiro de qualidade!/De qualidade!
Ah, bravo Figaro!/Bravo, bravíssimo. Bravo!
La la la la la la la la la la!
Muito afortunado de verdade! Bravo!
La la la la la la la la la la!/Muito afortunado de verdade!
Muito afortunado de verdade!/La la la la la la la la....!
Pronto a fazer tudo, de noite e de dia
sempre em volta andando está.
Verdadeira sorte para um barbeiro,
vida mais nobre, não, não se tem.
La la la la la la la la....!
Navalhas e pentes, lancetas e tesouras,/ao meu comando tudo aqui está.
Navalhas e pentes, lancetas e tesouras,/ao meu comando tudo aqui está.
Há depois o recurso da profissão,/com a mulherzinha, com o cavaleiro.
Com a mulherzinha, tralalalalalalá!/Com o cavaleiro, la la la la la la....!
Ah, que belo viver, que belo prazer,/que belo prazer
para um barbeiro de qualidade!/De qualidade!
Todos me perguntam, todos me querem,/mulheres, garotos, velhos, mocinhas.
Aqui a peruca! Depressa a barba!/Aqui a sanguínea! Depressa o bilhete!
Todos me perguntam, todos me querem,/todos me perguntam, todos me querem..
Aqui a peruca! Depressa a barba!/Depressa o bilhete! Depres.......!
Figaro, Figaro!/Figaro, Figaro!/Figaro, Figaro!/Figaro, Figaro!
Ai de mim, ai de mim, que fúria!/Ai de mim, que multidão!
Um de cada vez, por caridade!/Por caridade! Por caridade!
Um de cada vez, um de cada vez,/um de cada vez, por caridade!
Figaro! Estou aqui!/Figaro! Estou aqui!/Figaro aqui, Figaro lá!
Figaro aqui, Figaro lá!/Figaro pra cima, Figaro pra baixo!
Figaro pra cima, Figaro pra baixo!
Pronto, prontíssimo, sou como o relâmpago,
sou o factótum da cidade./Da cidade! Da cidade!
Da cidade! Da cidade!
Ah, bravo Figaro, bravo, bravíssimo!/Ah, bravo Figaro, bravo, bravíssimo!
Muito afortunado, muito afortunado,/muito afortunado de verdade!
Ah, bravo Figaro, bravo, bravíssimo!/Ah, bravo Figaro, bravo, bravíssimo!
Muito afortunado, muito afortunado,/muito afortunado de verdade!
Sou o factótum da cidade!/Sou o factótum da cidade!
Da cidade!/Da cidade!

---***---


BEETHOVEN

FIDELIO LEONORE DE BEETHOVEN (*Bonn /Alemanha,1770-†Viena/Áustria,1827)
-
Acróstico nº 4864-(12ª Homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
-
F-FIDELIO é um disfarce masculino que conseguiu
I-Infiltrar-se na Grande Fortaleza, para ir à procura
D-De seu esposo, um prisioneiro político (1805);
E-Ela chama-se LEONORE, que passa por ajudante
L-Leal de ROCCO, o Carcereiro-Chefe do presídio;
I-Incrível é a coragem, a força e o amor desta mulher:
O-O que enfrenta para o triunfo final da JUSTIÇA.
 -
L-Leonore fica sabendo da Ordem de PIZARRO:
E-Enterrar numa cova o prisioneiro FLORESTAN...
O-Os rumores do povo contra o Governador da Prisão,
N-Na crueldade desumana, mediante tantas torturas,
O-Ouviam-se por toda a parte. No pátio das Armas
R-Recebem com alegria, Don FERNANDO, que
E-Era o Ministro de Estado. Naquele dia, ROCCO
 -
D-Deveria cumprir imediatamente sua TAREFA
E-E fazer a COVA, com a ajuda de FIDÉLIO...
 -
B-Bendita visita do Ministro de Sevilha, ao local:
E-Ele veio libertar todos os Prisioneiros Políticos...
E-Entre eles, o seu amigo (esposo de Leonore)...
T-Tomou conhecimento das proezas de Fidélio...
H-Homem disfarçado, para surpresa de Marzeline;
O-O anúncio da Ordem do REI alegra a todos;
V-Vai para a PRISÃO o Governador tirano Pizarro...
E-E abraçados Florestan e Leonore, sua esposa,
N-Nessa hora vibram, sem as injustas correntes!
---VIVA! Viva a Liberdade Política, viva a Liberdade
Artística do Indivíduo, viva a Liberdade de Escolha,
Viva a Liberdade de Credo, viva a Liberdade Individual,
em todos os aspectos da VIDA. Viva a Liberdade!---
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Belo Horizonte, quinta-feira,17 de janeiro de 2013.
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/4113328

-/-
1-Para ouvir o Coro dos Prisioneiros da Ópera Fidelio/Beethoven)
http://www.youtube.com/watch?v=3ffPtjrSw7k
2-http://www.youtube.com/watch?v=7nYR3Aej1zM
(1/4 partes)
3-Quarteto:
http://www.youtube.com/watch?v=MKyKNCiiuF8&feature=player_embedded#!
---***---





imagem:
 http://operaindex.blogspot.com.br/2009/09/operas-famosas.html

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MADAMA BUTTERFLY é uma ópera em três atos (originalmente em dois atos) de Giacomo Puccini, com libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, baseado no drama de David Belasco, o qual por sua vez se baseia numa história escrita pelo advogado americano John Luther Long. Estreou no teatro Scala de Milão a 17 de fevereiro de 1904.

-//-
Para assistir o Dueto das flores:
<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/mx1qF5iE4vQ" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
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 <iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/yAHNmLj4jZQ" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
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15 minutos:
 <iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/KDKVlhh2d3g" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
-//-

imagem:
 http://lounge.obviousmag.org/por_tras_do_espelho/2013/01/madame-butterfly---a-gueixa-de-giacomo-puccini.html

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Quinta parte:

 <iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/8XX8fBQ3Fg0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
-//-

14:01 h
nona e última parte:
<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/RcL5rp2CcIM" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
-//-



imagem:
 http://lounge.obviousmag.org/por_tras_do_espelho/2013/01/madame-butterfly---a-gueixa-de-giacomo-puccini.html
-//-

MADAMA BUTTERFLY DE GIACOMO PUCCINI
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Acróstico nº 4867-(14ª Homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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M-MADAMA BUTTERFLY de Puccini, ópera
A-Apresentada no Scalla/Milão,17-2-1904, tem
D-Dramaticidade intensa e na sua musicalidade
A-A vítima do conflito moral-social inevitável:
M-Menina-gueixa de quinze anos, na realidade
A-Ao final é a trágica-forte-mulher japonesa;
 -
B-Butterffly Cio-Cio-San é baseada em fatos reais.
U-Um oficial da Marinha PINKERTON, no Japão
T-Teve uma gueixa morando com ele, mas ela
T-Teve seu filho GORO, logo que ele foi embora.
E-Entretanto, Pinkerton casou-se nos Estados Unidos,
R-Resolveu levar sua esposa americana ao Japão, para
F-Finalmente conhecer o filho. Butterfly ouve
L-Logo, o canhão do porto, anunciando o navio...
Y-Yes, no 2º ATO, há um lindo DUETO das FLORES!
 -
D-Desigualdade nas raças, tradições, diferentes religiões,
E-Estas são questões sociais que ressaltam na heroína.
 -
P-PINKERTON a chamava de Madama Butterfly:
U-Um apelido à gueixa de gestos delicados parecidos
C-Como a borboleta. Ela o amava e o aceitava feliz!
C-Com a chegada do casal, ela canta lindas [árias]
I-Indicando o fim de sua vida e lhe entrega o filho.
N-No momento final ela lê no punhal de seu Pai,
I-Inscrição sobre a honra e comete o ritual japonês.
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Belo Horizonte, quinta-feira, 31 de janeiro de 2013.
http://www.recantodasletras.com.br/escrivaninha/publicacoes/index.php
---***---



VIVALDI

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GRISELDA DE VIVALDI

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Acróstico nº 4868-
(15ª Homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)

Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

-

G-Griselda é uma ópera em três ATOS,

R-Reconhecida Obra do compositor Vivaldi,

I-Inspirada na 10ª novela do Decameron de Boccaccio;

S-Seu libreto é de Carlo Goldoni, em italiano.

E-Em uma versão desde 26-12-1718, musicada

L-Local: Regio Ducal Teatro, em Milão.

D-Diziam que a Ópera foi escrita para

A-A mezzo-soprano ANNA GIRÒ, mas a

 -

D-Definitiva versão foi apresentada pela 1ª vez

E-Em Veneza, em 18 de maio de 1735.

 -

V-Vários personagens cantam, mas vale destacar

I-Importância da força de Griselda, esposa do tenor,

V-Voz do sarcástico Gualtiero, Rei de Thessaly...e

A-As vozes de soprano de Constanza e Ottone!

L-Linda camponesa casa-se com o Marquês que

D-Depois de vários testes para a Esposa Obediente,

I-Italiana, revela seu amor à Marquesa Griselda de Saluzzo.

-

Belo Horizonte, sexta-feira, 1º de fevereiro de 2013.

---***---

 *Resumo:

http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?pid=S0034-83092011000200009&script=sci_arttext

*ANTONIO LUCIO VIVALDI (Veneza, 4 de março de 1678Viena, 28 de julho de 1741) foi um compositor e músico italiano do estilo barroco tardio. Tinha a alcunha de il prete rosso ("o padre ruivo") por ser um sacerdote católico de cabelos ruivos.[1] Compôs 770 obras, entre as quais 477 concertos e 46 óperas. É sobretudo conhecido popularmente como autor da série de concertos para violino e orquestra Le quattro stagioni ("As Quatro Estações").[2]

---***---

VALE A PENA:
3minutos e 26 segundos:
parar o que estiver fazendo agora
agora
agora,
para ouvir 
AS QUATRO ESTAÇÕES DE VIVALDI:

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/3xfAL9T_g5U" frameborder="0" allowfullscreen></iframe> 


---***---

 Join host Barbara Smythe for a rare, 
live performance of Umberto Giordano’s Fedora 
with Magda Olivero and Giuseppe di Stefano.

FEDORA DE UMBERTO GIORDANO

-

Acróstico nº 4869-(16ª Homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)

Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

-

F-Fédora é uma ópera em três ATOS

E-E seu compositor é Umberto Giordano;

D-Desde 1889, quando ele assistiu a peça,

O-Ouviu do autor Sardou, que não lhe daria

R-Razões, nem permissões para que ela fosse

A-Apresentada em ÓPERA, mas a recusa

 -

D-Durou somente até a terceira tentativa...

E-Em papel do Conde Loris, o sucesso foi

 -

G-Garantido por CARUZO (Loris) e, também

I-Irradiando aplausos, Lina Cavaliere fez

O-O papel de FÉDORA, 5-12-1906, New York,

R-Representação no Metropolitan Opera/USA;

D-Dizemos do fim trágico de Fédora bebendo veneno,

A-Após a confirmação dos óbitos de sua vingança

N-Na carta que ela admitiu ser a autora.

O-O médico vem, mas Fedora morre nos braços do amante.

-

Belo Horizonte, sexta-feira, 1º de fevereiro de 2013.
-/-
* FEDORA é uma ópera em três atos do compositor italiano Umberto Giordano, sobre um libreto em italiano de Arturo Colautti, baseado na peça teatral Fedora, de Victorien Sardou.

---***---
 

ADINA DE DONIZETTI-
ÓPERA L´ ELISIR D´AMORE-

Acróstico nº 4871-
(17ª Homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)

Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

-

A-A ópera L´ELISIR D´AMORE tem

D-Dois ATOS com libreto de F. Romani.

I-Inspirada no enredo cômico, 1832.

N-Na aldeia italiana, NEMORINO

A-Ama ADINA prometida para BELCORE.

 -

D-Dr. Dulcamara convence Nemorino

E-Enamorado a tomar o Elixir do Amor, mas

 -

D-Depois vende-lhe apenas um bom vinho.

O-O jovem ingressa na vida militar e ao voltar

N-Na força do destino, herda grande fortuna.

I-Imediatamente ADINA (soprano) declara

Z-Zelo e seu amor ao NEMORINO (tenor)

E-E assim desfaz seu acordo de noivado

T-Totalmente com Belcore (Barítono);

T-Traz a ária mais famosa da ÓPERA:

I-Inesquecível [Uma Furtiva Lágrima.]

-

Belo Horizonte, 1º de fevereiro de 2013.



---***---



**UNA FURTIVA LAGRIMA 
 (Uma lágrima sombria, em português) é uma ária do último ato da ópera L'elisir d'amore, de Gaetano Donizetti. Estreou no Teatro della Canobbiana de Milão, em maio de 1832.
É uma das árias mais famosas da ópera.
-/-

Para ouvir Enrico Caruso:
<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/t936rzOt3Zc" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

LETRA OFICIAL EM ITALIANO:
Una furtiva lagrima
Negli occhi suoi spuntò...
quelle festose giovani
invidiar sembrò...
Che più cercando io vo?
M'ama, lo vedo.

Un solo istante i palpiti
Del suo bel cor sentir!..
Co' suoi sospir confondere per poco i miei sospir!...
Cielo, si può morir;
Di più non chiedo
-/-
LETRA EM PORTUGUÊS
Uma lágrima sombria
Em seus olhos estalados...
Aqueles jovens festivos pareciam invejar
O que mais eu vou procurar?
Me ama, eu vejo

Um só instante e palpitações
É agradável sentir seu coração
Seus suspiros são confusos para os meus suspiros
Céus, posso morrer
Isso é tudo o que eu peço

**ÓPERAS de GAETANO  DONIZETTI:

Il Pigmalione (1816; 13.10.1960 Teatro Donizetti, Bergamo)
Enrico di Borgogna (14.11.1818 Teatro San Luca, Veneza)
Una follia (17.12.1818 Teatro San Luca, Veneza) (perdida)
Le nozze in villa (1821? Teatro Vecchio, Mantua)
Il falegname di Livonia, ossia Pietro il grande (26.12.1819 Teatro San Samuele, Veneza)
Zoraïda di Granata (28.1.1822 Teatro Argentino, Roma)
La zingara (12.5.1822 Teatro Nuovo, Nápoles)
La lettera anonima (29.6.1822 Teatro del Fondo, Nápoles)
Chiara e Serafina, ossia I pirati (26.10.1822 Teatro alla Scala Milão)
Alfredo il grande (2.7.1823 Teatro San Carlo, Nápoles)
Il fortunato inganno (3.9.1823 Teatro Nuovo, Nápoles)
Zoraïda di Granata [rev] (7.1.1824 Teatro Argentino, Roma)
L'ajo nell'imbarazzo (4.2.1824 Teatro Valle, Roma)
Emilia di Liverpool (28.7.1824 Teatro Nuovo, Nápoles) (L'eremitaggio di Liverpool)
Alahor in Granata (7.1.1826 Teatro Carolino, Palermo)
Don Gregorio [rev of L'ajo nell'imbarazzo] (11.6.1826 Teatro Nuovo, Nápoles)
Elvida (6.7.1826 Teatro San Carlo, Nápoles)
Gabriella di Vergy (1826; 29.11.1869 Teatro San Carlo, Nápoles) (Gabriella)
Olivo e Pasquale (7.1.1827 Teatro Valle, Roma)
Olivo e Pasquale [rev] (1.9.1827 Teatro Nuovo, Nápoles)
Otto mesi in due ore (13.5.1827 Teatro Nuovo, Nápoles) (Gli esiliati in Siberia)
Il borgomastro di Saardam (19.8.1827 Teatro del Fondo, Nápoles)
Le convenienze teatrali (21.11.1827 Teatro Nuovo, Nápoles)
L'esule di Roma, ossia Il proscritto (1.1.1828 Teatro San Carlo, Nápoles)
Emilia di Liverpool[rev] (8.3.1828 Teatro Nuovo, Nápoles)
Alina, regina di Golconda (12.5.1828 Teatro Carlo Felice, Genova)
Gianni di Calais (2.8.1828 Teatro del Fondo, Nápoles)
Il paria (12.1.1829 Teatro San Carlo, Nápoles)
Il giovedi grasso (26.2.1829? Teatro del Fondo, Nápoles) (Il nuovo Pourceaugnac)
Il castello di Kenilworth (6.7.1829 Teatro San Carlo, Napoles)
Alina, regina di Golconda [rev] (10.10.1829 Teatro Valle, Roma)
I pazzi per progetto (6.2.1830 Teatro San Carlo, Nápoles)
Il diluvio universale (28.2.1830 Teatro San Carlo, Nápoles)
Imelda de Lambertazzi (5.9.1830 Teatro San Carlo, Nápoles)
Anna Bolena (26.12.1830 Teatro Carcano, Milão)
Le convenienze ed inconvenienze teatrali [rev of Le convenienze teatrali] (20.4.1831 Teatro Canobbiana, Milão)
Gianni di Parigi (1831; 10.9.1839 Teatro alla Scala Milão)
Francesca di Foix (30.5.1831 Teatro San Carlo, Nápoles)
La romanziera e l'uomo nero (18.6.1831 Teatro del Fondo, Nápoles) (libretto perdido)
Fausta (12.1.1832 Teatro San Carlo, Nápoles)
Ugo, conte di Parigi (13.3.1832 Teatro alla Scala Milão)
L'Elisir d'Amore (12.5.1832 Teatro Canobbiana, Milão)
Sancia di Castiglia (4.11.1832 Teatro San Carlo, Nápoles)
Il furioso all'isola di San Domingo (2.1.1833 Teatro Valle, Roma)
Otto mesi in due ore [rev] (1833, Livorno)
Parisina (17.3.1833 Teatro della Pergola, Florença)
Torquato Tasso (9.9.1833 Teatro Valle, Roma)
Lucrezia Borgia (26.12.1833 Teatro alla Scala Milão)
Il diluvio universale [rev] (17.1.1834 Teatro Carlo Felice, Génova)
Rosmonda d'Inghilterra (27.2.1834 Teatro della Pergola, Florença)
Maria Stuarda [rev] (18.10.1834 Teatro San Carlo, Naples) (Buondelmonte)
Gemma di Vergy (26.10.1834 Teatro alla Scala Milão)
Maria Stuarda (30.12.1835 Teatro alla Scala Milão)
Marin Faliero (12.3.1835 Théâtre-Italien, Paris)
Lucia di Lammermoor (26.9.1835 Teatro San Carlo, Nápoles)
Belisario (4.2.1836 Teatro La Fenice, Veneza)
Il campanello di notte (1.6.1836 Teatro Nuovo, Nápoles)
Betly, o La capanna svizzera (21.8.1836 Teatro Nuovo, Nápoles)
L'assedio di Calais (19.11.1836 Teatro San Carlo, Nápoles)
Pia de' Tolomei (18.2.1837 Teatro Apollo, Veneza)
Pia de' Tolomei [rev] (31.7.1837, Sinigaglia)
Betly [rev] ((?) 29.9.1837 Teatro del Fondo, Nápoles)
Roberto Devereux (28.10.1837 Teatro San Carlo, Nápoles)
Maria de Rudenz (30.1.1838 Teatro La Fenice, Veneza)
Gabriella di Vergy [rev] (1838; 8.1978 recording, Londres)
Poliuto (1838; 30.11.1848 Teatro San Carlo, Napoles)
Pia de' Tolomei [rev 2] (30.9.1838 Teatro San Carlo, Nápoles)
Lucie de Lammermoor [rev of Lucia di Lammermoor] (6.8.1839 Théâtre de la Rennaisance, Paris)
Le duc d'Albe (1839; 22.3.1882 Teatro Apollo, Roma) (Il duca d'Alba)
Lucrezia Borgia [rev] (11.1.1840 Teatro alla Scala Milão)
Poliuto [rev] (10.4.1840 Opéra, Paris) (Les martyrs)
La fille du régiment (11.2.1840 Opéra-Comique, Paris)
L'ange de Nisida (1839; ?)
Lucrezia Borgia [rev 2] (31.10.1840 Théâtre-Italien, Paris)
La favorite [rev of L'ange de Nisida] (2.12.1840 Opéra, Paris)
Adelia (11.2.1841 Teatro Apollo, Roma)
Rita, ou Le mari battu (1841; 7.5.1860 Opéra-Comique, Paris) (Deux hommes et une femme)
Maria Padilla(26.12.1841 Teatro alla Scala Milão)
Linda di Chamounix (19.5.1842 Kärntnertortheater, Viena)
Linda di Chamounix [rev] (17.11.1842 Théâtre-Italien, Paris)
Caterina Cornaro (18.1.1844 Teatro San Carlo, Nápoles)
Don Pasquale (3.1.1843 Théâtre-Italien, Paris)
Maria di Rohan (5.6.1843 Kärntnertortheater, Viena)
Dom Sébastien (13.11.1843 Opéra, Paris)
Dom Sébastien [rev] (6.2.1845 Kärntnertortheater, Viena)


-//-

GAETANO DONIZETTI
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Casa da Ópera  em Milão

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imagem:
Salome, 1910 poster by Ludwig Hohlwein
http://en.wikipedia.org/wiki/Salome_%28opera%29
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SALOMÉ DE RICHARD STRAUSS

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Acróstico nº 4875-(18ª Homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)

Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

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S-SALOMÉ é ÓPERA em um ATO;

A-Assinada por Richard STRAUSS,

L-Libreto do alemão Hedwig Lachmann.

O-OSCAR WILDE é o autor da peça do

M-Mesmo nome. No Hofoper de Dresden

É-Estreou a nove de dezembro de 1905.

 -

D-Demonstra a passagem na Bíblia, nos

E-Evangelistas São Mateus e São Marcos;

 -

R-Relembra o aniversário do Rei Herodes,

I-Interrogando à jovem dançarina SALOMÉ:

C-Como presente, se queria a metade do seu reino...

H-Horrorizado ficou com o desejo dela que pediu

A-A cabeça do prisioneiro-profeta João Batista que ela

R-Recebeu-a em uma BANDEJA DE PRATA...

D-Diante da face MORTA, ela o beijou na BOCA,

 -

S-Sem ESCRÚPULO, para cumprir sua paixão.

T-Toda a assistência reprovou aquela ARTISTA,

R-Recebida só para dançar a dança dos Sete Véus.

A-Atitude inaceitável, embora SALOMÉ fosse

U-Uma sobrinha da esposa de HERODES que

S-Sintetizou aquela crueldade por vingança:

S-Sem dúvida alguma, mandou matá-la também.

-

Belo Horizonte, domingo, 3 de fevereiro de 2013.
-/-
Para assistir:o final tragic do beijo:
Richard Strauss Salome MET 2008 Karita Mattila
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---***---
Para conhecer a extensão da voz  de Karita Mattila
Karita Mattila: "Beim Schlafengehen" (Vier letzte Lieder) :

<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/kBGOX0_arC0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

---***---
Ballet, só para quem gosta:
Bailero - a pas de deux choreographed by Cristina Helena, music by Joseph Canteloube, danced by Dance Alive National Ballet Principals Carla Amancio and Andre Valladon; Light Desigjn by Todd Bedell

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/xibPBd_UC80" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

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imagem: 
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Nabucco.jpg


ABIGAIL E FENENA-ÓPERA NABUCO DE VERDI.

-

Acróstico nº 4876-(19ª Homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)

Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

-

A-A ÓPERA conta a história do Rei da

B-Babilônia, Nabucodonosor, em 4 Atos.

I-Inspirada na ocupação da Áustria, na Itália,

G-Garantiu sentimento nacionalista italiano.

A-Ária nº 03 (Va Pensiero, sull´ali dorate)

I-Indica:(Vai pensamento sobre asas douradas)

L-Levanta o lindíssimo Coro dos Escravos Hebreus.

 -

E-Estreada a 9 de março de 1842, no Scalla/Milão.

 -

F-Filha verdadeira de NABUCO é FENENA

E-E  ABIGAIL é a suposta filha, mas

N-Na verdade, é filha de ESCRAVOS.

E-Em Ato 1-Nabuco incendeia o templo,

N-Na denúncia pela blasfêmia.(Jerusalém)

A-Ato 2: Nabuco fica louco e ABIGAIL

--

Ó-Ocupa o TRONO, recupera a coroa.

P-Profecia de Zacarias, feita no 3º Ato.

E-Em Ato 4, Fenena é executada.(Mártir)

R-Reconhecimento do milagre porque

A-A multidão vê o ídolo destruído.

 -

N-Nabuco acaba com a escravidão dos Judeus.

A-Ao ser prisioneiro, faz a revelação. A estátua de

B-Baal é destruída. Nabuco não é preso, implora

U-Um perdão a Javé, rogando-lhe a conversão.

C-Carrascos preparam a execução de Zacarias...

O-Os louvores a Javé acontecem. ABIGAIL se suicida.

-

Belo Horizonte, domingo, 3 de fevereiro de 2013.

-/-

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Notas:

*Na Ópera "Nabucco" o Hino "Va Pensiero" 
é o canto de dor do povo hebreu 
que foi derrotado pelos Assírios,
 deportado para Babilônia e reduzido em escravidão.

*Na época da sua primeira representação 
(Milão - 1842) também o povo italiano 
estava sofrendo a dominação austríaca, 
por isso o Hino tornou-se o canto dolorido 
dos italianos contra o opressor austríaco 
e difundiu-se rapidamente por toda a Itália.

*A Ópera havia despertado 
o patriotismo dos italianos 
e logo em todos os muros das casas 
e dos palácios apareceu a escrita 
"VIVA VERDI" que na realidade 
era o anagrama de 
"Viva Vitorio Emanuele Rei da Itália".

*A censura do opressor foi derrotada!

-//-

Ópera NABUCO-di VERDI
( Canta o Coro do Teatro Real - Opera Nabucco - 1842 )
( Autor da musica: Giuseppe Verdi )
( Autor da letra: Temistocle Solari )

Va', pensiero, sull'ali dorate,
va', ti posa sui clivi, sui colli,
ove olezzano tepide e molli
l'aure dolci del suolo natal!

Del Giordano le rive saluta,
di Sïonne le torri atterrate.
Oh mia patria sì bella e perduta!
Oh membranza sì cara e fatal!

Arpa d'or dei fatidici vati,
perché muta dal salice pendi?
Le memorie nel petto raccendi,
ci favella del tempo che fu!

O simìle di Sòlima ai fati,
traggi un suono di crudo lamento.
Oh! T'ispiri il Signore un concento
che ne infonda al patire virtù!

Che ne infonda al patir,
al patire virtù.
Che ne infonda al patir,
al patire virtù.

Al patire virtù!

---***---

Tradução: VA PENSIERO

Vá pensamento, sobre as asas douradas,
vá, pousa-te sobre as encostas e as colinas,
onde perfumam mornas e macias
as brisas doces do solo natal!

Saúda as margens do rio Jordão,
as torres derrubadas de Sião.
Oh minha pátria tão bela e perdida!
Oh lembrança tão cara e fatal!

Harpa dourada dos fatídicos poetas,
porque agora está muda?
Reacenda as memórias no nosso peito,
fala-nós do tempo que foi!

Lembra-nos o destino de Jerusalém
traga-nos um som de triste lamentação.
Que o Senhor lhe inspire uma harmonia
que transforme a nossa dor em virtude!

Que transforme a nossa dor,
nossa dor em virtude.
Que transforme a nossa dor,
nossa dor em virtude.

Nossa dor em virtude!
-/-


TERESINHA 
NA ÓPERA DO MALANDRO-
(Brasil/1940 a1970)

-

Acróstico nº 4878-(20ª Homenagem da Série: Mulheres, em Óperas.)

Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

-

T-Teresinha é uma canção composta para atriz,

E-Especialmente da Ópera do Malandro, 1977/78

R-Regravada por diversos Artistas brasileiros;

E-Escrita pelo cantor e compositor Chico Buarque;

S-Zelosa direção de Luis Antonio M. Corrêa.

I-Inspirada na Ópera dos Mendigos e também

N-Na Ópera dos Três Vinténs, traz adaptações

H-Honrosas com trechos de Verdi: Aída e

A-A Traviatta; de Bizet: Carmem; e a Tanhäuser,

 -

D-De Wagner. Apesar dos cortes da censura,

A-A Ópera do Malandro Carioca, reporta 40 a70;

 -

Ó-Os anos das hipocrisias da sociedade, no Brasil;

P-Pode-se afirmar que a trilha sonora de 17 obras,

E-Escrita totalmente, por Chico Buarque de Holanda.

R-Representação de TERESINHA, foi feita pela

A-Artista MARIETA SEVERO, no ano de 1978.

 -

D-Do texto vê-se TERESINHA, filha de Duran,

O-O cafetão comerciante e de Vitória, a cafetina.

 -

M-Mesmo no cenário, com ambiente de bordel,

A-A trama gira em torno de Marx Overseas que se

L-Liga à Teresinha e se casa com ela, abençoados

A-À maneira do Inspetor Chaves, o Tigrão que

N-Na verdade, trabalha para os dois contraventores.

D-Diante do golpe financeiro da Família Duran, o pai

R-Realmente fica desgostoso, vendo Geni, filha de Tigrão,

O-O rival da filha Teresinha. Todos querem tirar vantagens!

-

Belo Horizonte, segunda-feira, 3 de fevereiro de 2013.



---***---

TERESINHA:
Ópera do Malandro de Chico Buarque 
Gravação: Maria Bethânia

O primeiro me chegou
Como quem vem do florista
Trouxe um bicho de pelúcia
Trouxe um broche de ametista
Me contou suas viagens
E as vantagens que ele tinha
Me mostrou o seu relógio
e me chamava de rainha
Me encontrou tão desarmada
Que tocou meu coração
Mas não me negava nada
E, assustada,  eu disse não.

O segundo me chegou
Como quem chega do bar
Trouxe um litro de aguardente
Tão amarga de tragar
Indagou o meu passado
E cheirou minha comida
Vasculhou minha gaveta
Me chamava de perdida
Me encontrou tão desarmada
Arranhou meu coração
Mas não me entregava nada
E, assustada, eu disse não.

O terceiro me chegou
Como quem chega do nada
Ele não me trouxe nada
Também nada perguntou
Mal sei como ele se chama
Mas entendo o que ele quer
Se deitou na minha cama
E me chama de mulher
Foi chegando sorrateiro
E antes que eu dissesse não
Se instalou feito um posseiro
Dentro do meu coração
-
Esta letra foi retirada do site www.letrasdemusicas.com.br
Assistir o vídeo:
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Geni e o Zepelim
Chico Buarque/1977-1978
Para a peça Ópera do malandro, de Chico Buarque

De tudo que é nego torto
Do mangue e do cais do porto
Ela já foi namorada
O seu corpo é dos errantes
Dos cegos, dos retirantes
É de quem não tem mais nada
Dá-se assim desde menina
Na garagem, na cantina
Atrás do tanque, no mato
É a rainha dos detentos
Das loucas, dos lazarentos
Dos moleques do internato
E também vai amiúde
Co'os velhinhos sem saúde
E as viúvas sem porvir
Ela é um poço de bondade
E é por isso que a cidade
Vive sempre a repetir
Joga pedra na Geni
Joga pedra na Geni
Ela é feita pra apanhar
Ela é boa de cuspir
Ela dá pra qualquer um
Maldita Geni

Um dia surgiu, brilhante
Entre as nuvens, flutuante
Um enorme zepelim
Pairou sobre os edifícios
Abriu dois mil orifícios
Com dois mil canhões assim
A cidade apavorada
Se quedou paralisada
Pronta pra virar geléia
Mas do zepelim gigante
Desceu o seu comandante
Dizendo - Mudei de idéia
- Quando vi nesta cidade
- Tanto horror e iniqüidade
- Resolvi tudo explodir
- Mas posso evitar o drama
- Se aquela formosa dama
- Esta noite me servir

Essa dama era Geni
Mas não pode ser Geni
Ela é feita pra apanhar
Ela é boa de cuspir
Ela dá pra qualquer um
Maldita Geni

Mas de fato, logo ela
Tão coitada e tão singela
Cativara o forasteiro
O guerreiro tão vistoso
Tão temido e poderoso
Era dela, prisioneiro
Acontece que a donzela
- e isso era segredo dela
Também tinha seus caprichos
E a deitar com homem tão nobre
Tão cheirando a brilho e a cobre
Preferia amar com os bichos
Ao ouvir tal heresia
A cidade em romaria
Foi beijar a sua mão
O prefeito de joelhos
O bispo de olhos vermelhos
E o banqueiro com um milhão
Vai com ele, vai Geni
Vai com ele, vai Geni
Você pode nos salvar
Você vai nos redimir
Você dá pra qualquer um
Bendita Geni

Foram tantos os pedidos
Tão sinceros, tão sentidos
Que ela dominou seu asco
Nessa noite lancinante
Entregou-se a tal amante
Como quem dá-se ao carrasco
Ele fez tanta sujeira
Lambuzou-se a noite inteira
Até ficar saciado
E nem bem amanhecia
Partiu numa nuvem fria
Com seu zepelim prateado
Num suspiro aliviado
Ela se virou de lado
E tentou até sorrir
Mas logo raiou o dia
E a cidade em cantoria
Não deixou ela dormir
Joga pedra na Geni
Joga bosta na Geni
Ela é feita pra apanhar
Ela é boa de cuspir
Ela dá pra qualquer um
Maldita Geni.
-
Para ouvir o vídeo:
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