quinta-feira, 30 de abril de 2015

Dia do Ferroviário-30-04-2015 Ver acróstico de Silvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil

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Para Silvia Araújo Motta, de Belo Vale-Minas Gerais,

Medalha -Categoria Crônica: 

Título: “Bendito Trem de Ferro” 

Prêmio no Concurso da Academia de Ciências e Letras  de 
Conselheiro Lafaiete-MG-Brasil.

Junho de 1997.


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ESTRADA DE FERRO PETRÓPOLIS(DESDE 30/04/1854)
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Acróstico Nº 5870
Por Sílvia Araújo Motta/BH/MG/Brasil
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E-Estrada de Ferro do Brasil, no RJ,
S-Segundo famosos historiadores,
T-Teve o patrocínio do Barão de Mauá;
R-Rede de tipos de trens-transportadores,
A-Atendia às pessoas, turismo e carga
D-Desde sua inauguração Rio/Petrópolis:
A-A data marcou o 30 de abril de 1854.
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D-Da Baía de Guanabara/Praia da Estrela,
E-Entrecortava até à raiz da Serra de Petrópolis
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F-Fez sucesso a Locomotiva [BARONEZA]
E-Em homenagem à esposa do Barão de Mauá;
R-Reconhecido o menor valor econômico,
R-Reduziu também 50% do índice de acidentes!
O-O uso do DIESEL ou da ELETRICIDADE,
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P-Prometia custo menor que o RODOVIÁRIO
E-E gerou mais quinze mil NOVOS empregos;
T-Todos os funcionários eram respeitados...
R-Recebem hoje, a gratidão NACIONAL...
Ó-O DIA DO FERROVIÁRIO é comemorado!
P-PARABÉNS a todos os Chefes de Estação...
O-Os Maquinistas-motoristas eram comandantes,
L-Levados a sério, tinham ótimos salários!
I-Integravam Equipes de responsabilidade,
S-Sensibilizados pelos APLAUSOS recebidos!
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Belo Horizonte,quinta-feira,30 de abril de 2015
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/5226359  
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TRANSPORTE FERROVIÁRIO
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Poema saudosista nº 3413
Por Sílvia Araújo Motta
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Quantas saudades da Estação
próxima da minha casa...
Eu ficava trepada nas goiabeiras
ou assentada na gangorra
da frondosa pitangueira,
Estava sempre cantando...
Escolhia a melhor canção
para esperar meu irmão
que foi Chefe da Estação
de algumas cidades vizinhas...
Da janela do trem de ferro,
ele e outros me acenavam!
Eu ficava feliz pela atenção...
Sonhos liberavam pensamentos!
Quantas saudades da linha
com dois trilhos de aço,
sobre dormentes de madeira
forte e de primeira linha...
Os passageiros que desciam
daquele comprido trem,
muitas esperanças traziam...
Segredos, ainda me fazem bem!
O apito do trem exigia
o cuidado dos belovalenses...
daquela cidade mineira,
naquela travessia perigosa...
da Rua Coronel Pedro Rocha...
Minha rua! Quanta lembrança!
Quantas saudades do trem de ferro!
---Enxuguei, agora, uma lágrima!---
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Belo Horizonte, 19 de janeiro de 2011.
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http://www.recantodasletras.com.br/poesias/2783041
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