quinta-feira, 5 de maio de 2016

6144-ZAÍRA ASSIS DE ALMEIDA-Descanse em Paz! - Acróstico-In-Memoriam nº 6144 Por Sílvia Araújo Motta-BH/MG/Brasil

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6144-ZAÍRA ASSIS DE ALMEIDA-Descanse em Paz!
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Acróstico-In-Memoriam nº 6144
Por Sílvia Araújo Motta-BH/MG/Brasil
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Z-Zaíra Assis de Almeida, imortal amiga, retornou
À-À Pátria Espiritual, serena para a Fonte da Paz!
Í-Inesquecível aceitação, na convivência terrena;
R-Recebeu muitos talentos de Deus! Foi capaz de
A-Assimilar as vicissitudes, avaliar cada experiência;
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A-Aprendeu a orar e perdoar, com fé e esperança.
S-Serenidade pude ver em sua resignação cristã;
S-Sorrisos, soube distribuir e refazer cada aliança,
I-Inúmeras vezes, durante sua travessia humana.
S-Sua terra natal: Governador Valadares; nasceu
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D-Dia 02-07-1944. Faleceu: 03-05-2016-(71 de vida.)
E-E hoje, "como borboleta, voou, deixou seu casulo..."
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A-Abandonou seu corpo físico! Pessoa bem querida
L-Libertou-se para a VIDA plena de Luz e de Amor.
M-Mãe da Simone, do Alexandre e da Suzana (falecida).
E-Especial vovó amada da Bruna, Flaviane e Fernanda,
I-Incluindo netos Klinger Neto, Keller e Kyler (in USA),
D-Dedicada avó de Thiago e de Thales Lucas (falecido).
A-A bisneta é Melissa e os bisnetos: Heitor, Enrico e Bernardo.
-Admirável Sogra! Filha, Irmã Tia, Prima, Vizinha, Amiga-
   - Mãe-esposa dedicada ao Lar que soube amar.-
--Oremos para seu descanso eterno, na seara de Luz.--
---Belo Horizonte, terça-feira, 3 de maio de 2016.---
http://www.recantodasletras.com.br/acrosticos/5625972

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MEDO DA MORTE-UMA FALÁCIA

Minhas queridas, meus queridos
Namastê! O Deus que mora em mim saúda o Deus que mora em ti.
A Alma de Zaíra, que cumpria um papel aglutinador da família, libertou-se do corpo físico e fez seu voo rumo à pátria espiritual. No momento, embora o sentimento de saudade seja atroz, o choro (inevitável na separação) deve dar lugar à oração. A oração nos sintoniza com o mundo espiritual, com Deus, e é salutar para Zaíra. Ela receberá os eflúvios da oração e fará seus grandes encontros na nova morada, na seara de luz.
Em anexo, para reflexão e por julgá-la oportuna, a falácia que difundi no ano passado.
Enviando-lhes minhas vibrações espirituais, unamo-nos em Deus.
Klinger Sobreira de Almeida.
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UMA FALÁCIA




Falácias da Vida Humana (XV)
- Medo da Morte –
Klinger Sobreira de Almeida*
Deus e os santos, nos céus, contemplarão os condenados no inferno nos estertores do seu sofrimento, para que sua alegria seja completa.” (São Tomás de Aquino, Suma Teológica) “... a vida é um relâmpago entre dois nadas” (captado por Edouard Shuré, em Os Grandes Iniciados, definindo opinião dos materialistas coetâneos). “O ser humano? Um encontro bio-físico-químico!” (trecho correspondência de amigo ateu).
Nascer com vida! Início da travessia terrena. Esta pode ser breve ou brevíssima: segundos, minutos, horas, dias... Ou ser média ou longa: anos de infância, juventude, idade adulta, velhice. A caminhada, plena de ganhos e perdas, ora se faz por sítios amenos, ora agrestes. Cada um compõe sua história ou sua lenda transitória e fugaz. Ao final da travessia uma certeza: A MORTE. Inexorável! Vem por uma doença ou esgotamento dos elementos vitais do corpo; ou pode vir por acidente, ou assassinato, ou suicídio. Não há como fugir da morte. Como lhe escapar. Como iludi-la.
Se a morte faz parte intrínseca da vida, pergunta-se: Por que causa tanto medo na maioria das pessoas, ou até mesmo pavor? Por que muitos se agoniam ou se inquietam, ou angustiam-se ante a visão da morte que o colherá inevitavelmente?
A meu ver, na visão espiritualista, em que o ser humano faz a travessia num corpo transitório e perecível, animado por uma Alma imperecível, a gênese desse medo vem da cultura religiosa dos tempos avoengos. Mormente as pessoas mais simples, apegadas aos ensinamentos distorcidos de certos mensageiros, internalizaram e propagaram aos filhos a ameaça dos castigos eternos: o fogo do inferno, que queima continuamente sem destruir, e as torturas impiedosas impostas pelo diabo com seu tridente espetando os pecadores. Pela ótica materialista, creio que o medo de alguns emerge quando sentem que o “NADA” os espera. Porém o foco são os espiritualistas.
A grande questão é como erradicar esse medo. Expungi-lo da mente de todo ser humano, mostrando que “morte é vida”, libertação da Alma que, concluída sua prova ou missão, retorna ao sítio de morada eterna: a pátria espiritual.
Elisabeth Kubler-Ross, médica e cientista, estudou e pesquisou, durante anos, a morte. Em seu último livro – A MORTE: UM AMANHECER – define o final da travessia: “Morrer, assim como nascer, é um processo normal pelo qual todos os seres humanos terão de passar um dia”. E continua: “A morte nada mais é do que o abandono do corpo físico, assim como a borboleta abandona o casulo (...)  A morte nada mais é do que uma transição desta vida para uma outra existência...”
Tal como a Dra. Elisabeth, outros pesquisadores da seara metafísica, e os grandes mensageiros e avatares têm enunciado, com clareza, a essência da vida humana: a Alma imortal. Esta, libertada, prossegue sua trajetória cósmica, e o perecimento é apenas do corpo físico. Fogo eterno e o diabo espetando, fantasiosos apelos míticos, inexistem. Por outro lado, Deus, em sendo amor infinito, não se compraz com castigos.  
“Medo da Morte” – mera falácia – a ser erradicada com educação no lar, na escola e nos templos, ou com a abertura da mente para horizontes mais largos.
*Militar Ref./PMMG, membro efetivo-fundador ALJGR

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http://academiadeletrasdobrasildeminasgerais.blogspot.com.br/2015/09/falacias-da-vida-humana-xv-medo-da.html

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